quinta-feira, 3 de dezembro de 2009


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quinta-feira, 8 de outubro de 2009



Árvore Genealógica

Gostaria de sugerir aos amigos a construção de sua árvore. Além de extremamente prazeiroso, conhecemos a nossa origem, podemos fazer contato com parentes há muito não vistos ou nem sequer conhecidos. Eu sugiro os sites    http://meusparentes.com.br e   http://meusparentes.com.pt  que além de todos os recursos do site. ainda oferecem ajuda através do blog e outros mecanismos. Aproveitem!

Para Bebês

 

 
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Para bebês




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Fuxicando




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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Alfineteiro 4

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Alfineteiro 3

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Alfineteiro 2

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Alfineteiro

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Flor de Organza 4

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Flor de Organza 3

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Flor de Organza 2

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Flor de Organza

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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Mito dos Números

Contava-se na Grécia Antiga, que haviam Nove Deuses.
Cada qual responsável por uma característica cósmica evolutiva.
A cada dois mil anos, eles reuniam-se para avaliarem suas atividades junto a raça humana, e relembrarem como tornaram-se divindades.
Nesses encontros, contavam com a presença do Deus dos Deuses. Mestre sábio e perfeito, que recebia de cada um dos Deuses, os relatos das suas atividades e ouvia suas histórias.
Cada um dos Deuses, prostrava-se perante o Deus dos Deuses, para relatar como conseguiu deixar de ser humano, e tornar-se divindade.

NÚMERO 1 - LIDERANÇA
Conta ele:
Que quando humano, conheceu um ser sábio. E, por confiar nele decidiu contar sua aspiração. Dizia ele, ao homem sábio, que queria tornar-se um Deus. Seu desejo era liderar, comandar e dirigir.
O homem sábio disse-lhe: - Vamos ver se és líder. Vou lhe incumbir de certas tarefas. Em um dia de caça deverás trazer-me 10 animais abatidos para alimentar meu povo.
Saiu , o homem que queria ser Deus ,e em menos de um dia trouxe 10 animais abatidos. Passou algum tempo, e o homem sábio pediu para que ele conduzisse, pela selva, um grupo de pessoas. E, seria ele o responsável pela sobrevivência de todos que estariam sob seu comando.

Depois de alguns meses, o homem que queria ser Deus, retornou sem nenhuma baixa em sua equipe. Em seguida, o homem sábio, solicitou ao aspirante a Deus, que sozinho fosse até o ponto mais alto da região, e lá ,permanecesse por longo período sem a companhia de ninguém. E, assim foi. O pretendente permaneceu por dez anos sozinho no topo da montanha.
Ao retornar, resolveu por perguntar ao homem sábio:
- Prezado sábio, sou eu agora um Deus ?
- Não. Ainda não és.
- Mas, durante anos cumpri todas as tarefas que solicitou-me.

Provei ser forte e corajoso. Liderei e comandei pessoas. Fui capaz de sobreviver sozinho. Porque não sou ainda um Deus?
Respondeu-lhe o homem sábio:
- Porque apenas cumpristes o que mandei. Se fostes realmente o Deus da liderança teria seguido os teus próprios caminhos. Foi então, que para tornar-me um Deus , tive que descobrir a importância da independência.
E assim, tornei-me a Divindade da Liderança.

E atendo pelo nome de GUREDAANT ou GARETUAND.
E, desde os tempos iniciais, viajo pelo cosmo, ensinando a humanidade como tornar-se independente .


NÚMERO 2 - UNIÃO
Conta ele:
Para tornar-me Deus foi necessário aprender a unir as pessoas. Fui durante séculos o responsável pelo elo que mantinha unidos os seres humanos. Deveria manter todos unidos e ligados entre si. Imaginei que para isso acontecer precisaria atender a todos os pedidos e desejos dos outros. Assim sendo, criava com eles um sentimento de gratidão e confiança que firmaria nosso elo de união.

Passei meus dias atendendo aos pedidos dos outros. Priorizava sempre as necessidades das pessoas. Valorizava os desejos alheios. E assim, fui firmando elos de ligação entre um e outro ser humano. No entanto, com o passar dos tempos, apesar de eu ter cumprido as exigências alheias, as pessoas se afastavam de mim. Iam embora e, dissolviam os elos da união. E por isso, tinha que recomeçar tudo de novo.

Atender a todos pedidos. Ajudar as conquistas alheias. Viver os sonhos e desejos dos outros. Para poder firmar novos elos de união. Só que, com o passar dos tempos, depois de dedicar-me tanto, as pessoas iam novamente embora. Desfazendo os elos da união. Não entendia !

Sempre as acompanhei. Fiz tudo que solicitavam. Dediquei minha vida atendendo a seus pedidos. Porque iam embora ? Resolvi então perguntar a essas pessoas, porque abandonavam-me. Busquei respostas, e as encontrei. Disseram-me:
- É na verdade gratificante ter alguém como você. Que nos acompanha. Que atende nossos pedidos. Mas, não é confortável saber que existe alguém para sempre ao nosso lado. Nos acompanhando.

Há momentos que necessitamos estar sozinho. E, você não permite. Por isso, resolvemos nos afastar. Foi assim, que para tornar-me um Deus foi preciso que eu aprendesse, que somente com desprendimento mantém-se a verdadeira e indissolúvel união.

Quando permitimos que alguém siga o seu próprio caminho e adquira as suas conquistas, criamos com ela os verdadeiros laços de união. Não estamos unidos quando seguimos o caminho dos outros. Mas sim, quando proporcionamos a eles seguirem o seu próprio caminho.
E assim, tornei-me a Divindade da União.

E atendo pelo nome de NEROW ou WOREN.
Viajo pelo universo ensinando os humanos a manterem suas uniões.


NÚMERO 3 - COMUNICAÇÃO
Conta ele :
Para tornar-me uma divindade, fui incumbido de tarefa aparentemente simples. Ao nascer o filho da Deusa da Fertilidade, deveria avisar ao mundo a sua chegada. Preparei-me durante séculos para essa tarefa.
Quando o momento chegou a Deusa da Fertilidade chamou-me e disse:
- Sabes de tua tarefa ? Deves avisar ao mundo a chegada de meu filho.
Faremos uma grande festa e a partir daí. Todos os humanos serão férteis.
Sabes como fazer ? Disse-lhe: - Sim. - Então rodas o mundo comunicando a boa nova.
Percorri todas as distâncias. Rodei os cantos do mundo avisando em bom tom: - O filho nasceu... - O filho nasceu... - O filho nasceu...
- Todos devem comparecer a festa para tornarem-se férteis.

Retornei ao reino da Deusa, avisando-lhe que não havia no universo, um único ser que não sabia da chegada de teu filho. Assim sendo, todos compareceriam a festa para consagração da fertilidade.

A Deusa da fertilidade feliz e radiante, solicitou ao seu reinado que preparassem as festividades. Com muita alegria e beleza para receber o povo do universo. Foram dias e mais dias de preparos para a grande festa. Quando o momento chegou, aguardamos durante dias a chegada do povo do universo.

E, ninguém apareceu.
A Deusa da Fertilidade chamou-me e disse: - Sabes que para seres o Deus da Comunicação tens que saber falar. - Disse-lhe que sim. E, foi o que fiz. Avisei a todos que teu filho tinha nascido . E, como foi que disse-lhes ? Assim : - O filho nasceu...O filho nasceu. ..O filho nasceu. ..

Falou-me a Deusa da Fertilidade, com olhar sério e profundo: Esquecestes de dizer de quem era o filho. Como querias que eles comparecessem a festa ?

Nesse momento, para tornar-me a Divindade da Comunicação, descobri que não bastava apenas falar. Seria preciso saber o que e como falar.

E atendo pelo nome de MARLOETT ou TOMARLET.
Transporto-me pelo universo inspirando os humanos a comunicarem-se adequadamente.


NÚMERO 4 - SEGURANÇA
Conta ele:
A tarefa para tornar-me a Divindade da Segurança pareceu-me simples, porém árdua. Deveria eu, manter sobre a areia de uma praia um navio.
Sem permitir que o balanço e o movimento das ondas e das marés, levassem o navio para o mar. Optei por amarrá-lo com cordas, fincando profundas estacas na areia para que o balanço das ondas não o levasse para a água.

Depois de muito amarrar e de fincar estacas profundas e resistentes , percebi que o vai e vem das ondas, carregava a areia embaixo do navio.
Decidi por repor a areia que escorria com a água do mar. Durante dias carregava a areia de outros pontos da praia, para jogar embaixo do navio e mantê-lo imóvel.

Foi um trabalho árduo, pesado e cansativo. Mas assim, permanecia o navio atracado na areia. Durante anos seguidos, aprofundava as estacas. Trocava as cordas frágeis e repunha a areia embaixo do navio. Cumpri o meu objetivo.

Ao terminar o prazo o navio permanecia atracado na areia da praia. Fiquei muito satisfeito, pensando ter cumprido minha tarefa.
Retornei ao Deus dos Deuses, para receber meu reconhecimento.
E ele disse-me: - Quanto tempo passastes prendendo o navio na areia ?
- Quatro anos. - Foi um trabalho fácil ?
- Não senhor. Foi árduo, cansativo e de muita dedicação.

Pois, a maré muda durante o dia e durante a noite. E, a cada mudança de maré tinha que bater estacas, revisar as cordas e repor a areia.
- Muito bem ! Disse o Deus dos Deuses - volte a praia e solte o navio.
E, permaneça mais quatro anos observando-o. Assim fiz. Soltei o navio e permaneci, observando-o , por mais quatro anos.
E, pude verificar que devido ao seu peso, mesmo solto, as ondas não conseguiam levá-lo para o mar.

E, foi assim que para tornar-me a Divindade da Segurança, tive que aprender que a segurança é adquirida pela movimentação e não através da estagnação.

E atendo pelo nome de CATOOIP ou POCIATO.
Percorro o universo aproximando-me das pessoas para estruturar suas jornadas cósmica. Gerando movimentação em suas vidas.


NÚMERO 5 - TRANSFORMAÇÃO
Conta ele :
Disseram-me, quando me propus a ser um Deus, o Deus da Transformação , que por onde eu passasse nada poderia permanecer como antes. Seria eu o responsável pelas mudanças. Por isso, deram-me “as asas da liberdade”.

Poderia eu voar, ser livre e assim gerar mudanças. Poderia estar em vários lugares quase que ao mesmo tempo. Bastava apenas voar. E assim fiz. ...

Saí pelo universo.
Voando entre as galáxias e mudando tudo que encontrava. Num belo dia, fui chamado pelo Deus dos Deuses, que disse-me: Senhor Transformação. Podes me dizer onde está o sol ? Em que lugar colocas-te a estrela Dalva ?

A dias procuro pelo planeta Terra e não o encontro. Plutão, o último planeta do sistema solar, está cara a cara com a Lua.
O que fizestes no universo?
- Ora senhor, transformei-o - respondi.
- Transformastes tudo numa grande bagunça.

Com suas mudanças colocaste em risco a vida no universo.
E agora que vais fazer ?
-Não sei senhor. Só sei transformar.
- Pois então, venhas comigo.

Acompanhei os passos do Deus dos Deuses. Calmo e tranqüilo, ele colocou tudo que eu havia transformado, em seus devidos lugares. E o universo retornou a sua harmonia original.

E nesse momento, para tornar-me o Deus da Transformação precisei aprender a transformar sem alterar a harmonia das coisas.

Atendo pelo nome de SUDARFAT ou DARFATUS .
Bato asas pelo universo. Em vôos rasantes no Planeta Terra. E ao lado de cada humano desenvolvo a vontade de mudar. Inserindo em seu ser cósmico , o sentimento de preservação da harmonia.


NÚMERO 6 - AMOR
Conta ele:
Para tornar-me uma Divindade tive que aprender a amar.
Teria o poder de evitar as brigas, as agressões e os desentendimentos. Pois, estes fatores não representam o sentimento amoroso.Por isso, seria eu um grande mediador.

Estaria sempre disposto a conciliar e a proporcionar entendimento. Porém, decidi por conta própria acrescentar algumas atitudes a minha tarefa. Se deveria patrocinar entendimento, poderia então evitar desentendimentos.

E, para isso, seria preciso interferir na vida das pessoas, impedindo-as de desentenderem-se. Assim, tornei-me uma ponte de ligação entre as pessoas. Dizia para um o que o outro pensava. Relatava a todos o que um fazia.
Relembrava os compromissos assumidos. Interferia nas escolhas alheias, com medo de que fossem erradas e produzissem desentendimentos.
Fazia tudo isso em nome do amor. Pois, precisava eu gerar calma, tranqüilidade e entendimento entre as pessoas.

Mergulhei nessa tarefa apaziguadora. E, não percebi que as pessoas estavam se afastando de mim. Quando dei-me conta não tinha ninguém ao meu redor. Assustado, dirigi-me ao Deus dos Deuses e perguntei-lhe: - Se essas pessoas me amavam, porque me abandonaram ?
Respondeu-me o Deus dos Deuses: - Quem disse que elas o amavam ?
Pensei que sim.
Porque elas não me amavam?
- Terás que descobrir.
Voltes ao Planeta Terra e as observe. Passou algum tempo e voltei a falar com o Deus dos Deuses.
Disse-lhe: - Pensava eu senhor; que para amar as pessoas seria preciso poupá-las.
Por isso, decidi interferir em suas vidas para evitar desentendimentos. - E o que foi que descobristes observando as pessoas ?
-disse ao Deus dos Deuses.
- Descobri que para amar é preciso respeitar o direito das pessoas de descobrirem suas verdades sozinhas. E assim, para tornar-me a Divindade do Amor , tive que dar às pessoas o direito de descobrirem os seus próprios caminhos e viverem as suas experiências.

Atendo pelo nome de MOCIVIC ou CIMOVIC
Com muita calma e tranqüilidade passeio pelo universo e implanto nas pessoas a vontade de transformar as experiências da vida em sentimento de amor.


NÚMERO 7 - SABEDORIA
Conta ele:
Foi-me explicado detalhadamente, que para tornar-me uma divindade, deveria eu produzir nas pessoas a descoberta da sabedoria. Transmitiram-me a tarefa mas não explicaram como desenvolvê-la. Depois de muito ter pesquisado e refletido sobre como desenvolver minha tarefa de sabedoria, optei por responder as perguntas que me fizessem. E assim, acreditava eu, transmitir aos outros a sabedoria.

Instalei-me num confortável trono terrestre e permaneci a espera das pessoas para responder todas as suas perguntas. Formou-se a minha frente longas e intermináveis filas. Cada qual com suas perguntas. Respondi a todas. Nunca deixei ninguém sem resposta.

Mesmo que tivesse que pesquisar e refletir muito para responder. Passei por longos sete anos respondendo as perguntas. No entanto, depois desses sete anos , percebi que as pessoas continuavam sem terem adquirido a sabedoria. Fiquei intrigado. Inconformado. Depois de responder a todas as perguntas , as pessoas continuavam sem sabedoria.

Comecei então a refletir sobre os meus próprios caminhos. Com isso, senti a necessidade de descer de meu trono e infiltrar-me na multidão em busca de respostas. Ao conviver entre as pessoas, vivenciei suas dificuldades e adquiri suas experiências.
E assim, tive de reagir a elas, demonstrando na prática os meus conhecimentos de sabedoria. Quando terminei de rodar o mundo em busca de respostas estava novamente em meu trono. Aproveitei então para descansar da peregrinação. E, sentado em meu trono , observei que as pessoas haviam se tornado sábias. Em minha quietude mais uma vez refleti.

Só que agora de maneira mais profunda e abrangente. Foi então , que consegui entender que ao conviver com as pessoas, pude exemplificar como descobre-se a sabedoria.

E, para tornar-me o Deus da Sabedoria, descobri que não basta falar com sabedoria mas sim, agir sabiamante.

Atendo pelo nome de SYPEMONEI ou MONEIPESY
Estou quase que inteiramente no Planeta Terra. Todas as noites, enquanto o ser humano dorme, visito-o. E, na sua alma , sussurro baixinho em seu ouvido: Lembre-se: A sabedoria está nos atos e não nas palavras.

NÚMERO 8 - JUSTIÇA
Conta ele:
Houve uma reunião no céu, e decidiram criar o Deus da Justiça.
Como pretendente, fui chamado para essa tarefa. Foi-me dado o direito à justiça. Dirigi-me ao Planeta Terra. E, instalei-me em vários plenários.

Neles, eu julgava e sentenciava as pessoas. Muitos foram presos. Outros perderam seus bens para pagarem os estragos que haviam causado. Alguns foram condenados a vergonha e a difamação. Em certo momento, percebi que se continuasse a julgar as pessoas, não sobraria ninguém sem ser punido. Assustei-me. E, resolvi recorrer ao Deus dos Deuses.

Ao chegar próximo a residência do Deus dos Deuses, fui abordado por um soldado cósmico que deu-me voz de prisão. E encaminhou-me ao calabouço. Indignado, solicitei ao soldado cósmico o direito de falar com o Deus dos Deuses. E pedi para chamá-lo.
Não é preciso - disse uma voz forte. Estou aqui.
E, o que queres ? Pergunta-me.
- Senhor, como podes prender aquele que zela pela justiça?
Respondeu-me:
- Você julgou e puniu as pessoas e acreditou que assim fizeste justiça.
- Sim senhor. Apliquei a justiça.
- E desde quando tens procuração minha para julgares alguém ?
Depositei em ti a esperança de justiça esperando que tu tivesses uma vida justa, e não exigisse dos outros a justiça.
- E agora o que faço ?
- Voltes a Terra. E respeite as pessoas no seu direito de errar.

Ajude-as através de seus atos honestos a praticarem a justiça. Foi assim, que para tornar-me o Deus da Justiça abandonei o ato de julgar e transformei minha própria vida num exemplo de justiça.

Atendo pelo nome de ROKAAN ou NAAKOR .
Estou plantado no Planeta Terra. Convivo com todos os seus habitantes. E, apareço em seus sonhos para exemplificar como viver justamente.


NÚMERO 9 - O DEUS DOS DEUSES
Nesse momento os outros Deuses aproximaram-se do Deus dos Deuses para ouvir o seu relato.
Conta ele:
Para tornar-me o Deus dos Deuses, tive que amparar a todos vocês. Tive que ajudar cada um a conquistar seu posto dévico. Tive sob minha assistência e orientação oito pretendentes a divindades. Teria que orientá-los. Ser bondoso e solícito. Generoso com seus erros. Paciente com suas descobertas.

No desenvolver dessa tarefa, deixei-me de lado. Fui absorvido pelo amparo a todos vocês. E com o passar dos tempos, vocês tornaram-se Deuses. Cada qual em seu momento, rumou em direção ao infinito, para desenvolver suas tarefas.

Quando a última divindade partiu, a da justiça, fiquei sozinho. Foi então que descobri, que com o tempo de dedicação à vocês, esqueci de mim. Na solidão de vossas ausências, senti a importância de dedicar-me a mim mesmo. Por isso, afasto-me de vocês e nos reencontramos apenas a cada dois mil anos.

E agora, nesse nosso encontro posso afirmar-lhes:
Descobri que para amparar nosso semelhante, temos antes de nos amparar.

E assim tornei-me o Deus dos Deuses, desde que ajudei a mim, reuni condições de continuar a ajudar vocês.

Atendo pelo nome de DUVERNNA ou VARDENUN .
E sou uma Deusa.
A Deusa dos Deuses.
Não vivo no Planeta Terra e nem no universo.
Pertenço a eles.

Nesse instante terminou o encontro dos Deuses. Todos juntos embarcaram rumo ao Planeta Terra.

Aqui chegando, os fogos de artifícios anunciavam a entrada do ano 2000.

EXPLICA A DEUSA DOS DEUSES
As divindades atendem por dois nomes.
Quando chamares pelo primeiro nome seremos teu anjo protetor.
Quando evocares o segundo nome, seremos o guerreiro que a teu lado, ajudará a cumprires tua proposta evolutiva.
E assim, o povo antigo da Grécia, no sexto dia do nono mês celebravam o culto às divindades. No nono mês, por serem 9 divindades. E no sexto dia, por ser o 6 o número do amor.

Em todos os anos, nesse dia, a festa durava 24 horas. Do raiar do sol ao poente da lua. Festejavam através da música, da dança e do alimento. E, ali depositavam seus pedidos e esperanças. Acreditando que estavam em contato direto com sua divindade.

O notável, é que segundo o povo antigo da Grécia, nessa celebração , as divindades penetravam em cada ser. Gerando em suas vidas os aspectos delas.


Texto de ROBERTO NUMERÓLOGO - Presidente fundador da Abran

Numerologia

História
O que é a Numerologia Pitagórica
É a ciência que estuda e interpreta as influências dos números na vida humana. Proporcionando o autoconhecimento e a prática de Espiritualidade.
De sua criação
Segundo os historiados a Numerologia Pitagórica foi criada pelo Filósofo Pitágoras que teria vivido na Grécia antiga em 600 AC.
Conceitos da Numerologia Pitagórica
- O Mapa Numerológico Natal representa um acordo evolutivo fechado com a Divindade, para ser desenvolvido quando de nossa estada no planeta Terra. Respeitando-se incondicionalmente o livre arbítrio.
- Ao conhecer e utilizar em sua vida as influências dos números o ser humano adquire equilíbrio, conquistas e evolução.
- Os acontecimentos na vida humana estão previstos no Mapa Numerológico Natal da pessoa.
- Não existe coincidência. Os fatos da vida acontecem pelas ondas vibracionais numéricas programadas, com objetivos precisos.
- O bom Numerólogo não é aquele que faz uma boa interpretação, mas sim, aquele que vive corretamente o seu próprio Mapa Numerológico Natal.

PITÁGORAS
Grécia Antiga 600 AC
A vida era muito mais fácil. E por ser mais fácil tornava-se mais interessante.
As opções eram poucas e por ter poucas opções os Homens dedicavam-se a entender as pessoas, o mundo e conseqüentemente o Universo e seu Criador.
Não havia recursos significativos para serem utilizados na busca desses conhecimentos e descobertas.
Como não havia quase nenhum recurso tecnológico disponível o Homem tinha que utilizar o recurso mais primitivo, que por ser primitivo tornou-se o mais aprimorado, a contemplação.
O simples fato de olhar e sentir as pessoas, a vida, o universo, o Criador.
Contemplar!
Suas expectativas miravam-se nas descobertas.
Suas atitudes baseavam-se na não interferência nos fatos, mas sim, na retirada do véu que encobre a lógica implantada nos movimentos de todos os seres vivos.
Se contemplar a si, o ser humano descobriria a Humanidade.
Ao descobrir a Humanidade entenderia o Universo.
Ao entender o Universo estaria próximo do Criador.
A contemplação indicava haver uma lógica na dança universal.
Todos os seres vivos, planetas e galáxias se moviam num círculo de equilíbrio perfeito.
Como se estivessem amarrados, porém autônomos, porém ligados.
Que lógica seria essa que une a todos num conjunto circular enorme e harmônico e que ao mesmo tempo lhes proporcionam a liberdade nos movimentos?
As perguntas eram poucas e por isso as respostas encontradas com mais facilidade.
Nessa época e nesse ambiente nasceu Pitágoras.
Sua trajetória foi polêmica. Como é a trajetória de qualquer iluminado.
Grupos de historiados divergem sobre questões importantes a respeito de sua vida.
Como nada foi encontrado que teria sido escrito por Pitágoras, criou-se grande polêmica a respeito de sua figura. Os historiadores relatam apenas que suas descobertas e ensinamentos foram transmitidos por seus discípulos, sendo o mais conhecido Aristóteles.
Segundo os historiadores seus discípulos, após sua morte ou desaparecimento, teriam transmitido ao mundo os conhecimentos Pitagóricos.
Sabe-se pelos historiadores que Pitágoras desenvolveu estudos em várias áreas:
Numerologia, Astrologia, Astronomia, Arte, Esoterismo, Religião, Matemática...
Um sábio? Mestre? Numerólogo? Astrólogo? Artista? Matemático? Religioso? Esotérico?
Foi um Filósofo. Um ser humano iluminado pela sabedoria e dotado de precisão científica.
Suas descobertas em Numerologia extrapolaram o conhecimento disponível na época.
A Pitágoras é creditada pelos historiados a descoberta da Numerologia.
Há relatos históricos de que teria existido leitura de números que antecederam Pitágoras. Porém, essas leituras eram isoladas e restritas apenas a algumas circunstâncias.
Credita-se historicamente a Pitágoras a compilação científica dos números e suas comprovadas influências na vida humana e a elaboração de técnicas para a formulação do Mapa Numerológico Natal.
Ou seja, Pitágoras associou as expressões humanas aos números dando-lhes características humanas e desenvolveu mecanismos para elaborar um roteiro de entendimento dessas influências numéricas no decorrer da vida humana sobre o planeta Terra.
Criando assim as descrições de cada número e o Mapa Numerológico Natal.
Como teria Pitágoras creditado a cada número as suas descrições?
Pela simples observação científica.
Reunindo diversos grupos de pessoas pode perceber que algumas delas reagiam ou apresentam necessidades semelhantes.
Separou-as por grupos de idênticas reações e necessidades.
Ao conviver com esses grupos distintos foi catalogando e posteriormente nomeando as reações e necessidades.
Até que em determinado momento separou as pessoas em grupos de atividades e necessidades idênticas.
E percebeu que não havia muitas variações.
As pessoas aspiravam por questões passíveis de uma curta catalogação.
Já era de conhecimento naquela época que os números originais eram somente os de 0 a 9, pois todos os outros números resultavam da combinação desses dez números.
Essa curta catalogação de atividades e necessidades humanas resultaram em 9.
9 necessidades , 9 atividades distintas.
Força
União
Crescimento
Segurança
Transformação
Harmonia
Perfeição
Justiça
Universalidade
Observações na vida humana e na Natureza:
Quem abre caminhos numa caminhada? Quem está atrás ou quem está na frente?
O primeiro puxa os demais. O primeiro abre o caminho para os outros passarem.
Portanto o primeiro é o mais forte. Então o um representa a força.
O ser humano para unir-se precisa de no mínimo mais uma pessoa.
Para unir tem que ter duas ou mais partes. No mínimo duas.
Portanto, o dois, representa a união.
A Tríade que originou a vida humana. Pai – Filho – Espírito Santo. Se essas três forças cósmicas geraram o crescimento da raça humana. Então, o três, representa o crescimento.
Como fazer para um objeto ficar estável e seguro?
É preciso quatro suportes. Quatro pernas na cadeira. Quatro pilares de sustentação. Quatro alicerces. Quatro membros no ser humano. O que contem quatro é seguro. Portanto o quatro é o da segurança.
Era sabido que um elemento elevado a 5ª potencia de suas próprias características transforma a sua composição inicial. Então o cinco é o da transformação.
Para que esse elemento retorne a sua característica inicial será preciso ejetar nova substância que inibe a ebulição e proporciona o retorno a sua harmonia inicial.
5ª potência mais 1 elemento = 6. Portanto o seis representa a harmonia.
O elemento era original, foi elevado e retornou a característica original.
Sai do original, eleva-se e retorna ao original. Que caminho é este?
Parte do ponto de partida percorre e retorna ao ponto de partida.
Esse percurso, ida e volta ao ponto de partida, proporciona o conhecimento e este o saber.
Parte do 1, aumenta para 2,3,4,5 (5ª potência) acrescenta-se 1(inibidor) isso resulta em um conhecimento. 5ª potência + 1 inibidor + 1 conhecimento = 7. Se ao chegar ao 7 tem-se o conhecimento da experiência, e se esse conhecimento gera o saber. Então o 7 é o da sabedoria.
O que fazer com o saber?
Que destino proporcionar a descoberta e ao conhecimento adquirido?
Reter ou transmitir?
O conhecimento retido não pode ser utilizado. Que valor tem um conhecimento que não é utilizado?
Será preciso transmitir. Afinal a descoberta é mérito do descobridor. Mas a sua descoberta dependeu de algo que já existia. E se existia era de domínio humano. Sendo de domínio humano seria justo reter o conhecimento adquirido encima de condições pré-existentes?
Como é comprovada a eficiência de uma descoberta?
Quando se justifica.
Como se justifica?
Transmitindo. E os usuários da descoberta justificam-na.
Para se aplicar a justiça foi necessário oito condições.
5ª (potência) + 1 (inibidor) + 1(conhecimento) + 1 (atitude de transmitir) = 8. Se para se chegar a justiça foi preciso oito condições então o oito representa a justiça.
Partiu-se do 1.
Adquiriu-se união, crescimento, segurança, transformações, harmonia, sabedoria e justificou-se.
O que fazer com essas condições adquiridas?
Entregar ao Universo. Universaliza-las.
Para se chegar a essa condição foi preciso:
5ª (potência) + 1(inibidor) +1(conhecimento) + 1(atitude de transmitir) + 1 (entrega) = 9.
Portanto ao alcançar a nona condição será preciso Universalizar – tornar de uso universal – para perpetua-la. Se para chegar-se a esse caminho de entrega precisou-se percorrer nove etapas e então Universalizou-se. O nove representa a Universalidade.
E o zero?
“Que lógica seria essa que une a todos num conjunto circular enorme e harmônico e que ao mesmo tempo lhes proporcionam a liberdade nos movimentos?”
Todas as formas do corpo humano são redondas ou arredondadas.
O horizonte é arredondado.
Naquela época via-se somente a Lua que também é arredondada.
O Humano nasce no 1 percorre até o 9. E quando chega ao 9 entrega.
Depois de percorrer o caminho evolutivo ele tem de entregar ao Universo e novamente está somente com ele mesmo. Retorna ao 1.
Então é um círculo que une todo esse trajeto do nascimento a entrega.
Para que ele possa retornar ao 1 – a si próprio – é preciso que esse trajeto seja redondo.
Parte do 1 e retorna ao 1.
O círculo envolve todo esse processo que sai do Individual(1) e termina no Universal(9).
Que força seria essa capaz de envolver e acasalar em si todo esse processo evolutivo?
Não é humana. Pois o Humano é quem percorre o trajeto de 1 a 9.
Creditou ao Zero a expressão Divina.
A força capaz de sustentar toda a evolução Humana.

Como teria Pitágoras criado o Mapa Numerológico Natal?
O que o Ser recebe ao chegar na vida terrena?
A data de sua chegada e depois um nome.
São essas as duas primeiras aquisições humanas nesse Planeta.
Então nelas está contida a trajetória de sua vida nesse Planeta.
Por isso o Mapa Numerológico Natal é elaborado com o nome e a data de nascimento.

Como serei conhecido nesse Planeta?
Pela data que nasci ou pelo nome que recebi?
Pelo nome.
Então o nome representa quem sou.
Por isso o nome no Mapa representa a personalidade da pessoa.

Minha vida será regida por quais medidas?
Dias, meses e anos.
Então será regida por uma data, que é composta por dia, mês e ano.
Se os dias, meses e anos irão reger minha vida, então a data rege minha vida.
Por isso que no Mapa a data indica a vida que a pessoa terá.
Da seguinte forma:
Nasci numa data que é minha vida. Recebi um nome que sou eu.
E estou aqui para que ?
Tem que haver um objetivo da minha presença nesse local?
Porque estou aqui?
Se cheguei aqui numa data (dia, mês e ano) houve uma razão para ser essa data.
Se somar essa todos os ingredientes dessa data encontro um resultado.
Por isso a soma da data de nascimento no Mapa representa o destino. A razão pela qual estamos aqui.
Vou viver uma vida.
Pra que?
Ao morrer não serei o mesmo de quando nasci?
O que acontecerá comigo do nascimento a morte?
Seja qual for a direção que eu tomar. Sejam quais forem as minhas escolhas no final não serei igual. Ou seja, vou me transformar.
E transformar é representado pelo número três.
Para me transformar preciso de 3.
Por isso que no Mapa tem-se 3 ciclos de vida. Três “vidas” a serem vividas para proporcionarem a transformação necessária.
Mas nesse trajeto de transformações vou aprender.
Só aprendendo eu me transformo.
E para me transformar eu preciso de 3 ciclos de vida então vou precisar de 3 aprendizados.
Por isso o Mapa tem 3 desafios que representam 3 aprendizados integrados a transformação evolutiva.
Nesse trajeto evolutivo estarei sozinho?
Não poderei contar com nenhuma ajuda?
Não cometerei erros?
Não precisarei de auxílio?
Sozinho alguém chega em algum lugar confortável?
É sem ajuda que se consegue evoluir?
Sou eu que faço o plantio?
Eu mesmo realizo a colheita?
Sou eu que preparo a comida?
E saberei cuidar da saúde e de meus direitos ao mesmo tempo?
Vou saber confeccionar roupas para proteger meu corpo que reage às mudanças da Natureza?
Conseguirei sozinho vivenciar outras experiências na vida que não somente as que necessito?
Não será possível. Eu preciso de ajuda pra viver tudo isso.
Por isso que no Mapa tem-se 4 realizações. Que são facilidades que irão nos auxiliar no desenvolvimento das outras características que nos levarão a evolução.

Credita-se a Pitágoras essas descobertas.
Foi ele que criou a Numerologia que levou seu nome?
Não importa.
Quem foi capaz de desenvolver conceitos que orientam a trajetória humana no planeta Terra, de maneira lógica e científica, não merece somente reconhecimento.
Seu maior mérito?
Não ter se afastado da lógica que permeia a vida no universo.

O LOUCO
Conta-se, que na Grécia antiga, por volta de 600 AC existiu um "louco" que ficava observando o
comportamento dos outros.
Dizem os historiados, que ele era visto parado em ruas públicas, apenas olhando as pessoas e anotando em seu caderno.
Muitos gregos, indignados com esse seu comportamento, indagavam a esse ser esquisito:
"o que fazes aí meu senhor, olhando a vida dos outros e escrevendo nesse caderno.?".
O sr sério e compenetrado respondia:
"estou a entender porque fazes assim e não de outra forma."
Como o curioso não entendia a resposta, acabava por abandonar esse sujeito esquisito a sua própria sorte.
As margens de um belo riacho, rodeado por montanhas verdejantes. Um homem sério pisava num lençol macio e
Multicolorido de pequenas margaridas brancas, com suaves mechas de violetas claras.
Sentado em uma pedra gélida, porém robusta e segura, esse homem sério conversava com seus ouvintes.
Transmitia a eles todos conhecimentos que possuía, e ensina calmamente a cada aluno como se ele fosse naquele momento a sua única preocupação.
Com o tempo rolando em sua infinita volta pela vida humana, esse senhor sério, conquistara tantos seguidores que se fazia necessário organizar-se em um local físico, e construir uma didática de ensinamento.
Os ouvintes que se tornaram alunos e passaram a seguidores, acompanharam seu mestre na construção
Da primeira escola esotérica que se tem conhecimento na história da humanidade.

Assim, há maide de 2600 anos, na Grécia antiga, nasceu a escola
Pitagórica, que ensinava aos humanos as influências dos números em suas vidas.
Pelo valor de seus ensinamentos, seus seguidores tornaram-se discípulos, e com a morte do mestre, se
Espalharam pelo planeta terra, levando aos povos de outros continentes os conceitos ensinados pelo mestre, sobre a vida humana.
Um pouco antes de sua morte, um discípulo, surpreso com o conhecimento de seu mestre, perguntou-lhe:
"como fizestes senhor, para descobrir que os números atuam na vida humana?"
Respondeu-lhe o mestre:
"observei como as pessoas viviam, em seu habitat natural ,e fui anotando tudo em meu caderno."
"e onde fizestes isso?" retrucou
" nas ruas de Roma ."
"és então o "louco" que dizem antigamente perambulava pelas ruas de Roma observando as pessoas e anotando tudo em seu caderno?"
"sim, sou o "louco" das ruas de Roma.

Autor: Roberto Numerólogo
Presidente Fundador da ABRAN
ABRAN nº 0001-01
www.abran.com.br

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Associação Brasileira de Numerologia
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